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Brasil amplia sua área marítima após decisão da ONU

Foto: Marinha/Reprodução

A Organização das Nações Unidas (ONU) concedeu ao Brasil a ampliação de sua plataforma continental. Com a expansão de cerca de 360 mil quilômetros quadrados, equivalente ao tamanho da Alemanha, o Brasil agora detém o direito de explorar uma nova área marítima chamada “Margem Equatorial”. Esta área se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte e ultrapassa os limites da Zona Econômica Exclusiva do país, ampliando consideravelmente sua soberania sobre o Atlântico.

A conquista foi possível graças a uma série de estudos técnicos coordenados pela Marinha do Brasil, com apoio de instituições como a Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo (ANP). A solicitação junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da ONU foi aceita, dando ao Brasil o controle sobre os recursos naturais do leito e subsolo marinho da região recentemente reconhecida.

Embora a Petrobras tenha planos de iniciar perfurações para a exploração de petróleo nesta área, ela ainda aguarda a liberação ambiental para começar suas atividades nas 200 milhas náuticas que já pertencem ao Brasil. A pressão do governo federal para avançar com o projeto é evidente, mas a análise dos órgãos ambientais continua, levando em consideração os possíveis impactos da exploração.

Em nota, a Petrobras afirmou: “Sabemos da importância para o Brasil da decisão de ampliação da área marítima. Além de fortalecer a soberania do país, permite o acesso aos recursos ali presentes”, disse a diretoria de Exploração e Produção da estatal.

Essa ampliação do território marítimo representa uma oportunidade estratégica para o Brasil, com o potencial de fortalecer sua soberania sobre o Atlântico e impulsionar a economia, principalmente com a exploração de recursos naturais em um futuro próximo. A expansão não só fortalece a posição do Brasil no cenário internacional, mas também abre novas possibilidades para a indústria de petróleo e gás.

Fonte: Portal Último Segundo
 

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