Foto: Zoom TV

Na tarde desta sexta-feira (16), a cidade de Pojuca celebrou os três anos do projeto Tambores do Castelo, uma iniciativa do Colégio Castelo Branco, que nasceu do “Castelo Oficinando”, voltado para jovens entre 12 e 16 anos. Atualmente, o projeto acolhe cerca de 50 estudantes, fortalecendo a cultura, a música e a convivência através da percussão. O evento atraiu a comunidade que lotou a praça Bartolomeu, no centro da cidade.

A comemoração contou com a presença de outros dois grupos de percussão: o Batucaê, do Serviço de Fortalecimento e Convivência de Vínculos (CRAS e CREAS), com mais de 60 crianças de 9 a 16 anos, e o Batucaê Montes, do Colégio Estadual Padre João Montes.

Guilherme, de 12 anos, estudante do Castelo Branco e participante do projeto há dois anos, falou da emoção de estar presente:
“É uma alegria fazer parte desse grupo, aprendi muito com os tambores e fiz amigos que levarei para sempre.”

Já o coordenador do Tambores do Castelo, Leo do Cordel, explicou a essência do projeto:
“Nosso objetivo sempre foi acolher jovens, oferecer uma oportunidade de aprendizado artístico e cultural, e mostrar que os tambores também podem transformar vidas.”

O mestre e professor de percussão Leilão destacou a importância:
“Aqui não é só música, é disciplina, é convivência, é família. A percussão abre caminhos para o futuro desses jovens.”

O evento também reuniu a comunidade em um clima festivo, marcado pelo partilhamento de um bolo de 1,5 metro e pela apresentação de um repertório especial, incluindo músicas evangélicas ao som dos tambores.

A festa foi mais do que uma comemoração: foi a prova de que a música é capaz de unir, inspirar e transformar realidades em Pojuca.